Procon realiza Operação Semana Santa em supermercados

Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:8.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:107%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri",sans-serif; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} Além de ser um feriado cristão a Semana Santa é a época de saborear a deliciosa torta capixaba, mas se o consumidor não ficar atento o prato vai ficar “salgado” esse ano, isso porque os preços dos principais ingredientes chegam a variar mais de 50% de um estabelecimento para o outro. Para combater a prática abusiva a equipe de Fiscalização do Procon realizou na manhã desta segunda-feira (15) a “Operação Semana Santa”.Ao todo 10 supermercados foram fiscalizados. O carro-chefe da torta, o bacalhau (saith kg), foi encontrado por R$ 27,90 em um supermercado enquanto em outro o mesmo produto não sai por menos que R$ 43,90.Para se ter uma ideia em um estabelecimento o palmito (300g) está sendo comercializado a R$ 7,99 já em outro foi encontrado a R$ 17,98. O mesmo ocorre com a cebola que em um supermercado está sendo vendida por R$ 2,99 e em outro a R$ 5,99.De acordo com o Coordenador de Fiscalização do Procon, Valdir Soares, a operação teve como objetivo alertar o consumidor. “Fazemos essa pesquisa para orientar sobre essa variação de preços dos produtos mais consumidos nessa época e prevenir os consumidores para que eles verifiquem o que estão adquirindo, principalmente os congelados”, explica.Além de fiscalizar os preços a equipe verificou se o bacalhau que está sendo comercializado é legítimo, data de validade, higiene e formas de armazenamento. “A gente sempre olha se o produto não está avariado e se está armazenado em local adequado. O consumidor tem que ficar atento porque o produto exposto, se tiver alguma avaria, já torna-se impróprio para o consumo”, explica o coordenador.Ao constatar variação de preços em estabelecimentos a orientação é que o consumidor dirija-se ao Procon e abra uma reclamação, a partir disso, o supermercado será notificado para se justificar sobre a prática do valor alto em comparação ao preço de mercado.O Procon funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, no Centro Administrativo da Prefeitura situado na Avenida Kleber Andrade, nº 05, bairro Rio Branco. O telefone é o (27) 3354-5504.Clique aqui e confira a lista com os preços