NOTÍCIAS

Busca
news

Ruas de 11 bairros ganham novas placas de identificação

Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:8.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:107%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri",sans-serif; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} Uma medida compensatória de um Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) proporcionou a colocação de novas placas de identificação em 68 ruas que ficam em bairros no entorno da Rodovia José Sette, área de abrangência da empresa que fez a reparação. O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) é o conjunto de informações técnicas que tem por objetivo identificar e avaliar, previamente, a repercussão e os impactos urbanísticos, positivos e negativos, decorrentes da implantação de empreendimentos ou atividades em determinada área de influência, definindo medidas mitigadoras e compensatórias para minimizar tais impactos. As placas foram instaladas entre janeiro e abril deste ano em São João Batista, Santa Luzia, Porto de Cariacica, Planeta, Vila Prudêncio, Tabajara, Graúna, Santana, Tucum, Nova Valverde e Itacibá. A empresa em questão é a Viação Satélite, que atua no ramo de transporte público. De acordo com a arquiteta e coordenadora de Estruturação Urbana da Secretaria de Desenvolvimento da Cidade e Meio Ambiente (Semdec), Marissol Vieira, ao invés de pagar um determinado valor para regularizar as licenças ambientais de um imóvel a empresa optou pela instalação das placas, algo que já era uma demanda antiga das comunidades dos bairros ao entorno do empreendimento. “É um projeto piloto, para ver se esse modelo de placa atende, porque algumas placas que foram colocadas no município são de pvc, afixadas nas paredes, e esse é um modelo em postes, de aço galvanizado, vamos ver como vai ser a manutenção, como vai ser o contato das comunidades com essas placas, porque se for um modelo que as pessoas danificarem então não é um modelo legal para ser trabalhado”, explica a coordenadora. O pedreiro Ronaldo Santana Lopes, 50, é morador de Itacibá e aprovou a compensação. “É o certo ter placas, porque às vezes, vem gente de fora e fica perdido no bairro. Ficou bem legal”, diz. Morador de Itacibá Ronaldo Santana Lopes   Ao contrário da Viação Satélite, algumas empresas preferem fazer a compensação em espécie, os valores pagos são calculados com base na lei 5.728/2017, o dinheiro arrecadado vai direito para o Fundo de Desenvolvimento Urbano. O montante é utilizado nos mais diversos serviços, relacionados ao desenvolvimento urbano, demandados pela comunidade.