Perguntas e respostas
  • Qual é a forma de transmissão do coronavírus?

A disseminação é de pessoa para pessoa pelas gotículas respiratórias, por tosses e espirros em curta distância ou contato com objetos contaminados.

  • Quais são os sintomas apresentados por uma pessoa que foi infectada pelo novo coronavírus?

Febre, calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza, distúrbios olfativos ou distúrbios gustativos.

- Crianças

Em crianças, além desses sintomas anteriores considera-se também obstrução nasal, na ausência de outro diagnóstico específico.

- Idosos

Em idosos, deve-se considerar também critérios específicos de agravamento como síncope, confusão mental, sonolência excessiva, irritabilidade e inapetência.

Atenção! Na suspeita de Covid-19, a febre pode estar ausente e sintomas gastrointestinais (diarreia) podem estar presentes.

  • O que a pessoa pode fazer para se proteger?

Evitar sair de casa e usar máscara sempre. Lavar as mãos com frequência ou utilizar álcool 70%, principalmente antes de consumir algum alimento. Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca, higienizar as mãos após tossir ou espirrar. Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas. Manter ambientes bem ventilados, evitar contato próximo com pessoas que apresentem sinais ou sintomas da doença.

  • Existe vacina contra o coronavírus?

Sim. As vacinas já estão sendo aplicadas em todo o Brasil. Desde que começou a vacinação da população contra a Covid-19, duas vacinas são aplicadas no país: a da farmacêutica CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, em São Paulo, e da farmacêutica AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, produzida pela Fundação Oswaldo Cruz, Fiocruz. No caso da CoronaVac, estudos apontam melhor eficiência quando a segunda dose é aplicada num intervalo de 21 a 28 dias. Já a vacina da AstraZeneca deve ter a segunda dose aplicada em intervalo maior, de três meses.

  • Qual o nível de gravidade da doença?

 Dados iniciais publicados pelas autoridades internacionais de saúde pública que monitoram os casos pelo mundo indicam que a letalidade seja entre 2% e 3%.