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Combate à dengue, zika e chikungunya: cada um deve fazer a sua parte

Ações de orientação junto a igrejas, lideranças e rádios comunitárias, e em breve, até em supermercados. Essas também são formas desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Saúde (Semus) para ajudar no combate a doenças como dengue, zika e chikungunya que, mesmo em tempos de coronavírus, não saíram de cena. O trabalho de combate às endemias não parou em momento algum, mesmo com a pandemia. As equipes precisaram fazer diversas adaptações às visitas feitas às residências, tudo, claro, para evitar a contaminação pela Covid-19 dos agentes e também, dos moradores. A ação tem se concentrado em áreas identificadas como de alto risco, baseadas no boletim da Vigilância Epidemiológica, enviado semanalmente, assim como as notificações registradas nas unidades de saúde. “Com base nessas informações, são traçadas as rotas e os bairros que irão receber as visitas dos nossoas agentes”, explica a supervisora geral dos agentes de combate às endemias, Lea Rodrigues Gabriel Reis. Além do trabalho dos agentes, o combate à dengue recebe o reforço do carro fumacê, que também segue um cronograma de visita aos bairros. O fumacê elimina o mosquito adulto, enquanto a limpeza adequada nos quintais e terrenos, elimina os focos. O mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya se prolifera em água parada, o que faz do cidadão, o principal agente na eliminação de focos.  “O morador tem um papel fundamental no combate ao mosquito. Realizamos a ação, passamos orientações, mas o principal é a conscientização dos moradores”, destaca Lea. A supervisora destaca um canal de denúncias que está à disposição dos moradores: o Disque-dengue, que funciona no telefone 3343-6633. Ligações podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Vale denunciar casos que envolvem terrenos baldios, residências que estão com caixa d’água sem tampa, entre outros. Não é preciso se identificar.