Cariacica é a 4ª cidade onde foram abertas mais empresas durante a pandemia no Espírito Santo

Este ano, Cariacica foi a 4ª cidade mais procurada em todo o Estado para sediar novos negócios. De abril a outubro deste ano, 558 novas empresas escolheram o município para se instalarem. Vale destacar que o período compreende a pandemia de coronavírus, na qual ainda estamos passando.


O município registrou, ainda, 4.013 novos Micro Empreendedores Individuais (MEI’s). Isso é uma prova da confiança dos empreendedores na cidade de Cariacica, que disponibiliza um ambiente de negócios amigável àqueles que desejam empreender. Atualmente, o tempo médio para a abertura de empresas em Cariacica é de 1 dia e 11hs (35horas). As informações são do Instituto de Desenvolvimento do Município de Cariacica (Idesc) e Junta Comercial do Estado do Espírito Santo (JUCEEES).


As principais atividades registradas foram comércio varejista, prestadores de serviços ligados à construção civil, promoção de vendas, fornecimento de alimentos, cabelereiros e manicures. Também no mesmo período (abril a outubro), a Agência do NOSSOCRÉDITO situada no IDESC, viabilizou R$ 2.432.937,00 em operações de crédito para micro e pequenos empreendedores. O objetivo é auxiliar os pequenos negócios a comprarem insumos e matéria-prima, além de contratarem mão de obra.


Como resultado destes números, a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho divulgou, no dia 26 de novembro, as informações do Novo Caged, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, referentes à movimentação do mercado de trabalho formal do mês de outubro de 2020. Dentre os 25 municípios do Espírito Santo com mais de 30 mil habitantes, 24 apresentaram saldos positivos de postos formais em outubro, ficando Cariacica em 4º lugar.


“Para nós, é uma prova da confiança dos empreendedores em Cariacica. Trabalhamos incansavelmente para reduzir o tempo de abertura das empresas na cidade, desburocratizar os procedimentos e orientar os empreendedores. Outro foco é o oferecimento de crédito aos micro e pequenos empreendedores, setor este que, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas, já representa 30% do PIB nacional”, explica o  o diretor-presidente do Idesc, Jorge Eduardo Saadi.